Trabalho Assassinatos na Hotelaria
Curso de Hotelaria
Amanda Pochaczevsky
Clarissa Rolleke
Maryana Giacomelli
Marianna Medeiros
Matheus Prata
Trabalho Sobre o Livro: Assassinatos na Hotelaria ou Como perder seu hóspede em 8 capítulos
Rio de Janeiro, 2013.
Amanda Pochaczevsky
Clarissa Rolleke
Maryana Giacomelli
Marianna Medeiros
Matheus Prata
Trabalho Sobre o Livro: Assassinatos na Hotelaria ou Como perder seu hóspede em 8 capítulos
Trabalho direcionado para a matéria de Fundamentos de Hospedagem, com nota referente a AV2 do Curso de
Hotelaria do Centro Universitário do Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação - IBMR
Rio de Janeiro, 2013
Capítulo 4 - O Corredor da Morte
Nesse capítulo o autor fala sobre o gosto do hóspede X o regulamento do hotel. Muitas vezes o quarto proposto pelo hotel não é associado ao querer do hóspede. O mesmo pode pedir para trocar de quarto mas não pode pedir para trocar as cortinas ou cor das paredes que o encomodam.
Temos como o exemplo do livro:
"Lembro-me de certa vez em que me hospedei num hotel muito famoso em
Recife: no banheiro havia uma balança de chão e toda vez que eu me aproximava da pia chutava a balança. Então, eu a trocava de lugar. No dia seguinte, depois da arrumação da camareira, lá estava a balança no mesmo lugar. E a folheteria em cima da escrivania? Eu separava e colocava tudo ao lado, quando eu retornava, estava no mesmo lugar de antes. O segundo travesseiro eu tirava do guarda-roupa e à noite tinha que tirar de novo." (COIMBRA, 1998)
É assim que o hóspede deseja ou é como o hotel propõe?
Se for como o hóspede deseja, isso é chamado de Serviço Personalizado, caso contrário, será Serviço Patronizado, o que acontece com a grande parte dos hotéis no mundo.
O Serviço Personalizado requer um pouco mais de investimento, o que leva os grandes hotéis a pensarem que não irá aumentar a quantidade de UHs ocupados, pelo