Trabalho ANTROP PROST

Diversidade, Organização e Inclusão Social

No tópico 4 Diversidade, Organização e inclusão social, o autor fala de uma analogia jurídica comparando o papel dos mutantes dos quadrinhos de ficção com minorias sociais ( mulheres,negros,prostitutas e homossexuais) e o preconceito que sofrem, são encarados com medo, suspeita e vezes ódio. Mas mulheres e negros conseguiram mecanismos legais especiais na inserção social e politica eficazes contra a discriminação (Lei Maria da Penha N°11.340 de 2006, contra a violência domestica e Lei N°10.678/2003 proteção a população negra) A s prostitutas e os homossexuais lutam pelos seus direitos, mas são ainda ligados à imagem de comportamento desviante, seja ao trafico de drogas ou furtos, entre outros, sendo considerado um lixo contagioso que deve permanecer na clandestinidade. Um dos principais motivos ao qual não há uma regulamentação é devido a ocultarem a identidade que estimula a organização da luta por melhores direitos e garantias (por parte dos homossexuais, principalmente) portanto, é frequente diminuição de tal estatística em face de se identificar e organizar-se buscando seus direitos e garantias anulando a estigma. Quem esta na prostituição deve se unir para incentivar, dar força moral ao movimento de defesa dos direitos das prostitutas, aumentando a pressão social por parte dessa minoria discriminada lutando para que projetos sejam aceitos e pelos direitos que exigiriam o maior respeito populacional.

Prostituição, Pobreza e Doença

No Tópico 5 Prostituição, Pobreza e Doença, o autor mostra os entraves de situações de deputados que possuem votos relatadores (contra) da Lei de N°98 de 2003, sob ponto de vista destes, a prostituição se justifica pela pobreza (falta de oportunidade e alternativa para a sobrevivência),assim como a doença (ninfomania), que são argumentos falhos, pois expõe exemplos de mulheres que deixam sua vida comportável, na maioria das vezes o alto salário fixo para se dedicar a prostituição, em