Trabalho AFO I
VITOR DE FREITAS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.
Foz do Iguaçu
2015
INTRODUÇÃO
Preliminarmente devem ser observados alguns básicos porque nem sempre os demonstrativos contábeis espelham a realidade econômico-financeira das entidades. Como já mencionamos há a possibilidade da existência de balanços fraudulentos e relatórios de administradores que escondam a real situação da entidade analisada. Em muitos casos, até os relatórios e pareceres dos auditores independentes procuram esconder certa situação desfavorável
Certa vez, um auditor independente confidenciou que não iria colocar uma ressalva (situação negativa) contra seu cliente (uma instituição financeira). Foi quando disse a ele que os clientes (a verdadeira freguesia) dos auditores independentes não são as pessoas físicas ou jurídicas que pagam pelos seus serviços e sim aquelas que vão tentar entender e tirar conclusões sobre as peças contábeis por elas auditadas
Por isso algumas observações preliminares se tornam necessárias, como por exemplo ver se o Ativo Permanente abriga bens subavaliados (contabilizados por valores inferiores ao de mercado). Neste grupo situam-se os bens geralmente adquiridos pelo valor residual em operações de arrendamento mercantil. Essa não deixa de ser uma situação positiva, se vista pelo lado conservador do princípio da prudência.
ANALISE VERTICAL
É um processo comparativo, expresso em porcentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacionável, identificado no mesmo demonstrativo, ou seja, o primeiro propósito da análise vertical (AV) é mostrar a participação relativa de cada item de uma demonstração financeira em relação a determinado referencial. (MATARAZZO, 2007, p. 250).
Caro (a) aluno (a), de um modo geral, podemos ver que a AV apresenta o quanto representa cada conta em relação ao valor total do conjunto. No balanço calcula-se o