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Fazendo uma analise do mercado nacional e regional, a equipe optou por desenvolver um estudo na a área da construção civil, com base em pesquisas realizadas e entrevista com pessoas do ramo, foi possível visualizar um grande crescimento nesse setor.
Tendo em vista as obras de infraestrutura, puxadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o setor de habitação, a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil devem garantir um crescimento contínuo da cadeia do setor, que movimentou R$ 137,3 bilhões no ano passado. E, depois de registrar um avanço próximo de 10% em 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção cresceu 9% em 2011.
Com base na analise do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina, a construção civil vai crescer o dobro da expansão prevista por analistas para a economia brasileira, de 4,5%, em média, se a economia mundial não afetar o Brasil a previsão e que este crescimento se prolongue até 2020.
O crescimento no setor vem alavancando outro fator importante para economia: a contratação de mais mão de obra. Em pesquisa realizada pelo o Ministério do Trabalho e Emprego aponta que, de janeiro a junho deste ano, houve um incremento de mais de 50% de postos de trabalho na construção civil. A maior parte desse crescimento é devido a inovação tecnológica adotada por empresas que atua nesse mercado.
Por outro lado o setor esta passando um período constante de aumento na inflação, devido a há uma elevação gradativa dos custos para a construção civil, referente aos preços da mão de obra, altas nos preços de matérias e dos terrenos.
Em relação aos custos, as construtoras também terão de buscar novas tecnologias que permitam mais produtividade e velocidade às obras. Além disso, o mercado aquecido exigirá mais planejamento por parte das empresas. Então não há capacidade ociosa nos fornecedores de material de construção, que vêm investindo para dar conta da demanda. Não está