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O acordo do livre comércio entre Brasil e Argentina está em vigor desde 1 de julho de 2008, o qual situa que para cada US$ 1 em veículos e peças importados da Argentina, o Brasil pode exportar US$ 1,95 sem Imposto de Importação. Porém o governo Argentino colocou barreiras na reta final do acordo, pois quer que etapas de produção realizadas no Brasil sejam abertas aos países integrantes da MERCOSUL. Alguns negociadores brasileiros admitem que o clima de negociação não seja amigável. Entretanto, o governo brasileiro tem tratado o assunto com muita precaução e bom senso a fim de evitar maiores atritos com a Argentina, assumindo assim uma atitude comum do governo entre diversos acordos mundial, conhecida popularmente como “Paciência Estratégica”.
Além do livre comércio foram criadas as uniões aduaneiras (abertura de mercados internos entre os países membros ou com nações externas) ou de mercados comuns (livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais).
Algo que é bom lembrar é a diferença extraordinária dos valores das peças de automóveis e veículos automotores entre o Brasil e a Argentina. A qual a nossa população pensa que a diferença é somente de impostos, não podemos negar que há muitos impostos, porém a maior diferença é a parte do lucros das multinacionais instaladas no Brasil. As quais são apoiadas pelos bancos, cooperativas de créditos e principalmente pelo governo brasileiro, que diz estimular o crescimento econômico do país.
a proposta encaminhada ao Brasil, os argentinos querem reduzir o porcentual o flex para aumentar a fabricação de