trabalho 2 subesta es 1
ISEE – INSTITUTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS E ENERGIA
Trabalho de Subestações – EEL912
Bay de Entrada de Linha
Equipe - V
Nome: Luana Batista Moraes, nº 20904
Itajubá, 2015
O objetivo deste trabalho é definir as distâncias do bay em corte e definir a área aproximada ocupada, em m2 em planta.
A configuração da subestação e as dimensões dos equipamentos que serão base de nosso trabalho segue abaixo:
Grupo
Característica da SE
Tensão
[kV]
BSL
[kVp]
NBI
[kVp]
Configuração
Número
V
69
-
350
BD-Ds-4 ch
7
Dimensões dos equipamentos respeitando a tensão nominal de 69 kV:
Disjuntor c/ uma câmara na vertical =
0,40 m (largura), Câmara = 1,20 m e Isolador = 0,70 m para 69 kV
Chave seccionadora de abertura central:
Largura = 1,05 m, Isolador = 0,80 m e distância entre terminais† = 0,70 m para 69 kV
Para tal foram definidas as seguintes distâncias mínimas, com base na tabela das aulas: Pátio de Manobras e Segurança Operacional em SE
-Distância recomendada entre partes vivas e a terra = 0,66 metros
-Distância recomendada entre partes vivas de fases diferentes = 0,8 metros
-Distância recomendada entre eixos de barramentos rígidos = 1,2 metros
-Distância recomendada entre eixos de barramentos flexíveis = 2 metros
-Distância mínima para movimentação (troca de um polo) de equipamentos = 1,50 metros. Para esse dado foi considerado os valores a seguir: 1,50 m para 69 kV, 2,00 m para 138 kV e 2,50 m para 230 kV
-Distância mínima para manutenção acima do topo de equipamentos (e partes vivas em manutenção) para garantir mobilidade e segurança durante o serviço=1,25 metros
Dimensão por Bay: 30,4 [m] x12[m] = 364,8 [m2]
Zona A: Barramento e chaves da barra: Manutenção na barra c/ ela desenergizada e aterrada e chaves abertas (a LT pode estar ou não energizada – verificar o pior caso); Manutenção na chave c/ a barra desenergizada e aterrada e a chave de entrada de linha aberta. Zona B: Disjuntor: manutenção c/ as