TRABALHO 2 Jornalismo Revolucionário
Com um livro aparentemente reunido de credenciais básicas para se realizar o estudo investigativo e com interpretações sobre esse fenômeno chamado de Imprensa Alternativa, Bernardo Kucinski trás toda a sua opinião de colaborador nesse livro chamado Jornalismo revolucionário nós tempos da imprensa alternativa. Mais ou menos durante a ditadura militar entre uns quinze anos a imprensa alternativa tinha que se despertar para uma imensa afetividade coletiva. Por sua coragem, contraste e tudo isso se tornando o um dos principais espaços de reorganização política e ideológica. O autor, sendo o papel principal e importante na imprensa alternativa, constrói uma história imprensa, e sendo ele como historiador que provoca os quase sessenta entrevistados lembranças dos envolvidos, confrontando qualquer tipo de documento. Nesse livro também trás a identificação de várias lembranças contraditórias, discrepantes, que não se consegue ou não se pode ser reduzidas em uma única versão, onde se situa condições existentes da imprensa alternativa. A segunda parte dessa obra, conta a história de O Pasquim, Bondinho, Ex, Versus, Coojornal e Repórter, tendo nessa parte as criticas de costumos da própria cultura, com discursos ideológicos, com temas clássicos, o caminho é da revolução brasileira, que em sua maioria eram pedagógicos, dogmáticos e pudicos.Vindo então a terceira parte, Kucinski conta a história dos três maiores jornais, com questão de desaparecimento repentino de jornais alternativos é claro, que merecia uma atenção mais que especial, no entanto Kucinski aponta que, os jornais alternativos não deviam sobreviver a esse regime militar mesmo, onde muitas outras razões era o fechamento desses jornais por fragilidade a administração dos mesmos, tendo em vista que a organização e comercialização dos jornais era obra dos partidos clandestinos nessa época. O secretismo sendo ele instrumento de redação, tinha diversas divergências e até mesmo a rivalidade