TRABALHO 19 08 SAUDE E BIOETICA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Cachoeira do Sul

CURSO: Psicologia
DISCIPLINA: Saúde e Bioética
ACADÊMICAS: Julia Salomão, Regina Centa, Millene Madrid e Jéssica Pacheco Machado
DATA: 19/08/2014

AVALIAÇÃO DA FREQUENCIA DE DEPRESSAO EM PACIENTES COM ENDOMETRIOSE E DOR PELVICA
A endometriose é uma ginecopatia que afeta mulheres em idade reprodutiva. É uma doença progressiva que pode provocar lesões no aparelho reprodutor, manifestações dolorosas e infertilidade.
A incidência media da doença é bastante discutida, atualmente em torno de 15% da população feminina é atingida.
O estresse e a ansiedade são fatores que podem contribuir para a endometriose se desenvolver. Pacientes com essa patologia apresentam índices mais elevados de introversão e ansiedade.
A endometriose é considerada uma doença enigmática pelo fato de muitas mulheres serem assintomáticas, e outras queixarem-se de dores fortes.
Acredita-se que o fator psicológico pode estar presente em 60% dos casos, sendo mais comuns sintomas de depressão e ansiedade. O quadro depressivo é facilmente instalado nesses casos devido ao comprometimento cognitivo e das funções vitais.
A presença de depressão foi identificada em 92% de pacientes avaliadas. 36% de pacientes com depressão leve, 34% depressão moderada, 22% depressão grave e 8% sem depressão.
A prevalência de depressão que tem a dor crônica chega a 78%.
É possível afirmar, com base nos dados, que as pacientes acometidas pela dor crônica, reagem de forma exacerbada, produzindo efeitos no comportamento diário que prolongam-se ao passar do tempo, determinando algumas ações que as tornam impotentes e sem habilidades para controlar a intensidade do seu problema.
É importante ressaltar que a depressão deve ser também tratada e não apenas entendida como sofrimento decorrente da patologia sofrida pela paciente.
A frequência é