Trabalhar de forma Inclusiva
O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial, a educação Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a alunos com deficiência diversificada como mental, física, surdos, cegos, etc... com transtornos globais do desenvolvimento e a alunos com altas habilidades/superdotação, a inclusão não significa tornar todos iguais, mas respeitar as diferenças, as ações educativas, com o objetivo de garantir o acesso, a permanência e a participação de todas as crianças nas várias esferas da vida escolar, respeitando e valorizando a diversidade, buscando, desta maneira, coibir a segregação, o isolamento e a exclusão. ser professor inclusivo requer se especializar cada vez mais, revendo e refletindo em suas ações pedagógicas, compreendendo que a inclusão implica no respeito às peculiaridades do aluno, flexibilizando currículo, adotando práticas criativas em sala de aula, revendo registros e avaliações, repensando tempos e espaços, bem como garantindo oportunidades de esporte, lazer e recreação.
Um bom professor não é aquele que apenas domina o conteúdo que vai ensinar, mas sim é aquele que sabe a melhor maneira de passar o conteúdo. Afinal, conceber a educação a partir do ponto de vista inclusivo, nos obriga a refletir e a repensar o sistema educacional a partir da reforma de nosso pensamento e de nossas ações educativas, com o objetivo de garantir o acesso, a permanência e a participação de todas as crianças nas várias esferas da vida escolar, respeitando e valorizando a diversidade, buscando, desta maneira, coibir a segregação, o isolamento e a exclusão.
“Hoje a tendência cada vez maior é de se trabalhar de forma inclusiva. Isso exige que o professor esteja cada vez mais capacitado para trabalhar com a diversidade em sala de aula,porque e escola deve considerar além das diferenças sócio-culturais que permeiam a relação pedagógica, as diferenças de ritmo de