trabalhando o cotidiano do adolescente
Trabalhando o cotidiano do adolescente
O enfermeiro como agente do processo participativo
Orientadora: Matilde Meire Miranda Cadete
Belo Horizonte
1995
Agradecimentos
Aos meus queridos
Mauro, Vanessa e Luiz Carlos por compreenderem minhas ausências e por serem parte de mim.
Às amigas e companheiras pelo apoio e incentivo nos momentos mais difíceis.
Aos adolescentes que tornaram possível a realização deste trabalho. Heróis ocultos de um mundo rico de contradições, a vocês, os meus agradecimentos e o desejo de que encontrem novos passos e mais passos.
À todos que colaboraram para a elaboração deste trabalho com críticas, sugestões e paciência, especialmente aos professores e diretoria da Escola Municipal Pedro Pacheco.
À Matilde, pelo amparo e orientação, por sua enorme paciência e doçura que aqueceu e animou o meu coração e acalentou a minha sede de aprender. Saber-te amiga é um privilégio.
...Ah, se eu pudesse com o materno e frustrado sentimento dar-lhes a alegria plena do amor e a força da crença em si mesmos, se eu pudesse espalhar sobre todos as folhas douradas deste outono compassivo e um tanto piegas,
Ah, se eu pudesse! Meu coração extrapola seus limites e sobe-me aos olhos em lágrimas de fogo. (Maria Lúcia Godoy)
RESUMO
Este Trabalho, utilizando a metodologia da pesquisa participante, visou a compreensão do processo de adolescer segundo a própria lógica do adolescente. Foram entrevistados 11 alunos da 6ª série do primeiro grau da Escola Municipal Pedro Pacheco de Souza, em Contagem - Minas Gerais, sendo 4 meninas e 7 meninos, cuja idade variou de 12 a 14 anos. Utilizando uma entrevista aberta, não diretiva, tendo como fio condutor a questão: “O que você sabe e o que gostaria de saber sobre o que está acontecendo com você?” e a partir daí com a problematização