trabalhando a leitura e a escrita como pártica discurssiva

1. Uma maneira correta de trabalhar a escrita e a leitura como prática discursiva
É preciso transformar o ensino da Língua Portuguesa, não só o conceito de língua, mas, também novos discursos e práticas adequadas a eles. Uma forma para se atingir o uso efetivo da linguagem escrita é escrever e ler constantemente, atividades essenciais no ensino, que devem ter, portanto, um espaço privilegiado de trabalho na sala de aula. Há muito arraigadas no ensino-aprendizagem, são reproduções de paradigmas que não atendem às exigências dos alunos que precisam trafegar na sociedade e interagir em situações comunicativas diversas. A leitura e a escrita são primordiais na vida daquele que busca conhecimento amiudadamente, por meio delas é possível formar um pensamento crítico, ter opinião própria e ter alegação para se defender nas mais diversas situações colocadas cotidianamente. Existem muitos percursos para propiciar essa leitura desfiguradora crítica-reflexiva. O ideal seria propor uma prática de leitura de texto não verbal, história em quadrinhos; uma atividade de construção de narrativas, para introduzir uma aula de prática de escrita e de análise linguística do texto do aluno. Muito se fala sobre o esse ensino da linguagem maternal. Muitos consideram que saber gramática é saber fazer o uso apropriado da linguagem. Isto é mais um mito e crença disseminados na escola. Hoje se pretende um ensino de língua que garanta ao aluno uma educação linguística escolar pautada no ponto de vista de heterogêneo como aspecto fundamental. Para isso, há ânsia de buscar uma metodologia dedicada tanto ao código quanto ao uso social. Dessa forma o objetivo da escola poderá ser atingido: formar pessoas que se manifestam com adequação e competência e que possam se agregar na sociedade e ajudar na construção e transformação da mesma. O que se deseja, hoje, é uma aula feita conjuntamente pelos alunos e pelo professor, na qual o aluno se torna cada vez mais autônomo na produção de