TRABALHADORES DO MUNDO
A classe que mais crescia: Proletariado
O número de trabalhadores assalariados crescia desde as minas até o setor terciário (serviços de utilidade pública). Classe reconhecida nos países industrializados (de longa data ou tardios).
Esta mão de obra ( assalariados) saíam, especialmente, de dois pontos que diante da nova organização mundial ( industrialização e capitalismo) serviram como reservatório de mão de obra, suprindo as necessidades do sistema.
Agricultura, oficinas artesanais e a urbanização.
Na Agricultura a modernização do campo e em alguns casos a não-modernização do campo, “expulsam” os trabalhadores rurais em busca de algum trabalho. A modernização provoca a diminuição da mão de obra utilizada. E mesmo mantendo o campo sem as máquinas, a saída do camponês ainda é mais viável porque não há terra suficiente.
Com as oficinas artesanais a utilização de maquinas e a instalação de fábricas vão aos pouco substituindo o procedimento doméstico.
Urbanização:
Vimos até agora de onde veio a força de trabalho com o processo de industrialização.
Como esta força se organiza dentro da economia industrial.
Mão de obra +ou- especializada
Destreza manual + tecnologia a vapor
Neste caso a demanda visava às antigas especialidades como, por exemplo: serralheiros, pedreiros e etc.
Segundo Hobsbawn estes seriam os elementos mais ativos da classe.
O trabalho industrial não mecanizado absorveu mão de obra à medida que fosse necessário o aumento da produção e não requeria qualificações especiais.
Construção, mineração de carvão. Estes setores contavam com grandes efetivos de trabalhadores.
O trabalho Mecanizado
Buscou substituir a destreza/ habilidade dos trabalhadores por uma sequência de máquinas.
Trabalhadores inexperientes.
Trabalhadores do setor Terciário Já desenvolvidos em algumas economias.
Heterogeneidade da Classe
Como podemos observar, a massa trabalhadora era