Trabalhador Alienado nos Séculos XX e XXI
A agressiva economia capitalista tornou de vital importância para o crescimento industrial e empresarial uma alta velocidade na produção. A exigência de métodos cada vez mais velozes e mais eficazes tem crescido exponencialmente desde o século XVIII, por entre os anos subsequentes à Revolução Francesa.
Tratando-se então do aumento dessa necessidade, vários pontos devem ser aprimorados para que os objetivos sejam cumpridos e uma empresa não fique para trás em seu meio de negócios. Tecnologia, industralização, automatização são apenas alguns importantes símbolos da evolução economico-industral de uma compania, no entanto, a mão de obra continua sendo a principal parte de um meio de produção. Como todos os outros pontos, este não é diferente: deve ser cada vez mais veloz, mais preciso e mais focado em seus objetivos.
A preocupação com a importância do trabalhador estar sempre fazendo seu melhor e seu máximo força uma pressão sob a mão de obra de uma indústria. As instruções dadas ao trabalhador são como a de um animal em um cabresto. Cegam-se as possibilidades pelo simples fato de que “alguém precisa fazer o trabalho sujo”. O trabalhador torna-se forçado a “gostar” de seu trabalho e dependente dos processos que tangem a empresa, visto o monopólio que é feito pelas companhias.
Segundo Marx, a medida que o ser humano realiza o trabalho, este descobre-se que é produtivo, que desenvolve-se em seu próprio trabalho e desenvolve o trabalho em si mesmo. No trabalho alienado, esta deixa de ser uma manifestação essencial do homem, para ser um trabalho forçado”, não voluntário, mas determinado por um poder externo. Torna-se não um prazer, uma felicidade e o desenvolvimento livre de si, mas o sacrifício do mesmo, esgotando-se. Consequências são relacionadas à este problema, trazendo problemas tanto físicos quanto psicológicos. Citando apenas como exemplo, temos lesões musculares e ósseas nas