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TRANSMISSÃO
É muito comum em época de chuva e frio, quando as pessoas se juntam em locais fechados com maior frequência. Crianças em fase escolar têm maiores chances de se contagiar pelo vírus.
A transmissão se dá pelo ar. Se uma criança ou um adulto que nunca teve catapora entrar em contato com alguém contagiado, a contaminação é quase certa.
SINTOMAS
Começam com pontinhos vermelhos espalhados pelo corpo que se parecem com picadas de inseto. Nessa fase, a doença não costuma ser detectada facilmente.
Essas manchas , depois de dois ou três dias, crescem e mudam de aspecto. Tornam-se vesículas (folhas cheias de um líquido transparente). As bolhas podem aparecer em regiões delimitadas do corpo ou nele inteiro. Muitas vezes, os sinais aparecem também nas mucosas da boca, do nariz, dos olhos, entre outras.
Além da coceira intensa, o contagiado pode apresentar febre baixa, dor de cabeça. É uma doença que pede repouso durante os primeiros dias depois de surgirem os primeiros sintomas.
O estágio no qual o corpo fica com sinais variados – desde as manchinhas parecidas com picadas de inseto, bolhas, até as feridas e crostas ressecadas – é o mais característico da doença. Nessa fase, não há como confundir a catapora com qualquer outro problema. Enquanto as feridas não cicatrizarem, é preciso manter o doente isolado, pois há risco de contaminação.
TRATAMENTO
Antes de qualquer remédio, uma determinação: nunca coçe. As bactérias são invisíveis e podem infeccionar as feridas. Normalmente, as cicatrizes escuras da catapora são decorrentes de infecções secundárias.
Cuidados locais. Banhos com permanganato de potássio são sempre aconselhados para aliviar a coceira e cicatrizar rapidamente as feridas. Importante: dissolva um pacote ou um comprimido em cinco litros d'água.
Se houver início de infecção, antibióticos podem ser receitados.
PREVENÇÃO
* Corte sempre as unhas e deixe-as limpas; * Evite contato com pessoas com baixa