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O avanço da ciência e da tecnologia vem representando progressos na qualidade de vida dos seres humanos e no mundo como um todo, considerados “verdadeiras revoluções”.
Todo esse mecanismo de evolução se mal utilizados podem trazer prejuízos á saúde do ser humano e ao planeta. E, é visando uma melhoria nestas questões, que surgiu a Bioética no intuito de trazer progressos éticos sobre questões emergentes do mundo tecnológico em especial na vida do planeta em geral, auxiliando as teorias e as práticas dos profissionais de Psicologia.
A SOCIEDADE DA TECNOCIÊNCIA
Até a Idade média existia o conceito de que os seres humanos possuíam uma essência que deveria ser revelada por meio da fé em um ser superior. Para isso, defendiam verdades universais e absolutas, e, suas aceitações nos planos teórico/prático eram condições para terem uma liberdade de vida consciente, plena e feliz.
A isto se justificava, as relações de poder entre médico X enfermo, ou seja, médicos como sendo superiores e dotados de sabedoria e conhecimentos privativos, único e capaz de levar os enfermos a uma condição de vida melhor, de saúde e progresso.
A partir das idéias Iluministas, veio á tona a autonomia do indivíduo com sua orientação moral diferente das impostas.
A razão levaria o indivíduo à consciência e livre arbítrio, teria o domínio de suas escolhas, sendo único responsável por suas ações. Também estimula o crescimento humano, com suas engenhosidades em prol do desenvolvimento da ciência e da técnica.
As possibilidades existentes neste estímulo que surgira da evolução humana e tecnológica poderiam colocar em perigo a própria razão e domínio de dirigir os sujeitos, tratada até então. Ou seja, também afetaria os campos da cultura e relações sociais, atingindo valores morais e modificando valores éticos das pessoas (alguns autores chegam a descrever esta passagem como “a tecnofobia”).
Surgindo rumores de manipulações genéticas, que trazem dois lados: se por