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Resumo capítulo 14
Governo de Geisel: O general Geisel era castelista.
Economia: O governo de Geisel lançou o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), cujos objetivos eram: manter suas taxas de crescimento econômico/ estimular a produção de bens de capital como maquinas pesadas. E para enfrentar o problema energético, o governo Geisel investiu na substituição da gasolina por álcool e na construção de hidrelétricas.
Quando Geisel assumiu o poder os países ricos reagiram à crise do petróleo elevando os juros. Mesmo assim Geisel continuou fazendo empréstimos internacionais. A economia continuou crescendo, mas a inflação e a divida externa aumentou cada vez mais.
Política: Para Geisel a abertura política deveria ser lenta, gradual e segura. Para isso era necessário controlar tanto a oposição democrática como os generais da linha-dura.
Os militares da linha-dura acusaram o MDB (partido vitorioso) de ter ganhado as eleições com votos comunistas e iniciaram uma violenta perseguição a eles.
Depois da morte do operário, Geisel demitiu o comandante do II exercito e colocou em seu lugar um general de sua confiança.
Projeto de abertura de Geisel foi marcados por avanços e recuos. Um deles foi a Lei falcão: que proibia o debate político ao vivo na imprensa e só permitia mostrar na TV a foto do candidato.
Pacote de Abril: conjunto de medidas feito por Geisel: um terço dos senadores seria escolhido pelo governo/ À escolha continuaria sendo feito por eleições indiretas./ O mandato do presidente passava de 5 para 6 anos.
No mesmo ano os estudantes protestaram novamente por aqueles que foram condenados ou cassados pelo regime militar.
Governo João Figueiredo: Assumiu o poder quando várias partes do país estavam em greve em defesa dos seus salários. A greve foi a dos metalúrgicos que exigiam reajustes de salários e liberdades democráticas. A liderança dessa greve foi do Sindicato dos Metalúrgicos presidido por Luiz Inácio, o Lula.
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