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Fundamentos
Prof. Antonio Cesar Balles
Princípio de funcionamento
Quando a transmissão está em funcionamento, observa-se que os lados da correia não estão mais submetidos à mesma tensão; isso ocorre uma vez que a polia motora tensiona mais a correria em um lado (ramo tenso) do que do outro
(ramo frouxo).
Características de alguns tipos comuns de correias
Transmissões reversíveis e não-reversíveis de correias:
(a) Correia aberta não-reversível.
(b) Correia cruzada reversível. As correias cruzadas devem ser separadas para prevenir roçamento, se materiais de alta fricção forem usados,
(c) Transmissão de correia aberta reversível. Figura 17-2
• Transmissão de correia de torção de quatro partes; uma polia de guia intermediária deve ser usada se o movimento for em ambas as direções, Variadores de velocidade:
• Correias Planas e Redondas
Geometria de correia plana, aberta
Geometria de correia plana, cruzada.
Análise das cargas e determinação das cargas
Cargas atuantes em correias planas
Fi
F1
F2
R
- carga inicial ou pré-carga
- força no ramo tenso
- força no ramo frouxo
- resultante na correia - carga útil, carga transmitida
R = F1 − F2
Análise da relação entre as cargas nos ramos da correia (F1 e F2)
Forças Radiais
Forças Tangenciais
Análise da relação entre as cargas nos ramos da correia (F1 e F2)
Forças Radiais
Forças Tangenciais
Para ângulos muito pequenos em radianos
Equação fundamental das correias
Análise da relação entre as cargas nos ramos da correia (F1 e F2)
Análise da relação entre as cargas nos ramos da correia (F1 e F2)
Relação entre as cargas na correia e o ângulo de abraçamento para correias planas
Análise da Força Centrífuga - Fc
Potencia transmitida - P
2 T
F1 F2 d 30 P
T
n
Onde:
T: Torque em Nm
Conversões de unidades:
P: Potencia em W
1 CV = 735,5 W
n: Velocidade em