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A América é composta principalmente de uma série de cordilheiras na costa ocidental e vários afundamentos de placas tectônicas.
Na parte continental da América Central há uma grande cordilheira que atravessa diversos países e assim recebe diversos nomes.
Ao norte da América Central o seu relevo é mais complexo e graças a ação da erosão se resultou em cadeias montanhosas de Guatemala e Honduras, os elevados planaltos de Chiapas e a plataforma de Yukatán.
Ao sul o arco montanhoso é mais pronunciado, apresentando-se o embasamento cristalino com enrugamentos mesozoicos e cenozoicos, mais abruptos a leste, no Panamá, o que constitui traço característico do relevo centro-americano.
Na América do Sul se localiza a cordilheira dos Andes, onde se localizam os picos mais importantes do continente. A cordilheira dos Andes também é a mais extensa do mundo com 8000km de comprimento e 6962 de altitude. Também podemos encontrar planícies como a do Orinoco, da Amazonas, do Chaco e a do Pampa. Na costa do Atlântico encontra-se também o planalto brasileiro.

A maioria dos rios da América nascem nas cordilheiras do ocidente e fluem até os oceanos Oceano Glacial Ártico, oceano Atlântico e o Pacífico. Os rios que deságuam no Oceano Atlântico são maiores e formam importantes bacias hidrográficas.
Na América do Norte, há uma grande abundância de lagos e rios na região. Sua maioria é formada a partir do derretimento glacial das geleiras e calotas polares como por exemplo, a região dos Grandes Lagos que abriga dentre outros o Superior, Michigan, Huron, Eriê e Ontário.
A região dos Grandes Lagos se estabelece entre os Estados Unidos e o Canadá, na fronteira norte-nordeste. No entanto, a riqueza hidrográfica do subcontinente não se restringe somente aos lagos, isso porque a América do Norte possui uma generosa quantidade de rios, dos quais se destacam o São Lourenço, Mississipi, Colorado, Colúmbia, Yukon e Mackenzie.
Na América Central a maior parte de seus rios seguem na