Trab de ed infantil/brincar

A avaliação ainda é vista pelos professores, alunos e os pais como instrumento sancionador, onde somente o aluno é avaliado. Porém já faz muito tempo a partir da literatura pedagógico e princípios das reformas educacionais grupos preocupados não com o produto mais com a qualidade do processo ensino-aprendizagem propõem formas de entender a avaliação que não se limitam a valorização de resultados, embora existam ainda ambiguidades no modo de aplicar a avaliação.
A autora do texto diz que muitos problemas de compreensão do que acontece nas escolas não se devem tanto às dificuldades reais, mas aos hábitos e costumes acumulados, de uma tradição escolar cuja função básica sempre foi seletiva.
Até podemos entender que a função social do ensino não consiste apenas em promover e selecionar os mais “mais aptos”, mas que inclua também outras dimensões da personalidade, com o objetivo de possibilitar o desenvolvimento de todas as capacidades da pessoas e não apenas as cognitivas. Dentro desse entendimento é possível acreditar numa mudança radical na maneira de conceber a avaliação, posto que a avaliação deve oferecer a cada aluno a oportunidade de desenvolver no maior grau possível, todas as suas capacidades, quando o objetivo da avaliação for não buscar finalistas mas centrar a atenção nas possibilidades individuais de cada aluno.
Nessa forma de avaliar implica uma formação integral da pessoa, mudanças também de conteúdos quando necessários e de forma continua, nunca de maneira estática.
Para que o professor tenha os resultados esperados junto aos alunos, no processo de ensino –aprendizagem, deverá sistematizar o conhecimento do progresso seguido, pois assim poderá validar as atividades realizadas, conhecer a situação de cada aluno e poder tomar as medidas educativas