traanporte no floema
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Transporte no floema: hipótese do fluxo de massa A hipótese de fluxo de massa ou fluxo de pressão é uma das mais aceites relativamente ao transporte floémico. Esta hipótese admite que a translocação floémica ocorre graças a um gradiente nas concentrações de sacarose. Este gradiente é estabelecido entre uma fonte (região da planta onde a sacarose entra no floema) e o local de consumo (região da planta onde a sacarose sai do floema). [Figura Transparências Areal Editores]
Hipótese de fluxo de massa - Modelo que explica a deslocação da seiva nos vasos condutores, proposto por Ernst Münch em 1927. De acordo com esta hipótese, a sacarose desloca-se através dos vasos crivosos desde as fontes de produção, folhas e órgãos de reserva, no período da utilização das reservas, até aos locais de utilização que são os tecidos ou órgãos em formação ou crescimento, e os órgãos de reserva durante a fase de acumulação de reservas. Translocação - Movimento de minerais e outros compostos químicos no interior da planta. Ocorrem dois processos básicos. O primeiro consiste na absorção de minerais solúveis do solo e no seu transporte através da raiz, para depois serem conduzidos a outros órgãos por vasos condutores de água. O segundo consiste no transporte das substâncias orgânicas sintetizadas nas folhas a outros órgãos, especialmente àqueles situados em zonas de crescimento. Hipótese do fluxo de massa: 1- A glicose elaborada nos órgãos fotossintéticos é convertida em sacarose. 2- A sacarose passa para o floema por transporte activo. 3- O aumento da concentração de sacarose nas células dos tubos crivosos provoca uma entrada de água nestas células, que ficam túrgidas. 4- A pressão de turgescência (pressão que o conteúdo de uma célula exerce sobre a parede celular quando a célula fica túrgida) faz com que a solução atravesse as placas crivosas. 5- Há, assim, um movimento das regiões de alta pressão para as regiões de baixa pressão. 6- A sacarose é retirada do floema para os locais de