Toyotismo
A base de sustentação do Sistema Toyota de Produção é a absoluta eliminação do desperdício e os dois pilares necessários à sustentação é o just-in-time.
O Sistema Toyota de Produção surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial. Naquela época a indústria japonesa tinha uma produtividade muito baixa e uma enorme falta de recursos, o que a impedia de adotar o modelo da produção em massa.
Os 7 desperdícios que o sistema visa a eliminar:
Superprodução, a maior fonte de desperdício.
Tempo de espera, refere-se a máquinas e/ou operadores ociosos.
Transportes nunca geram valor agregado no produto.
Processamento, algumas operações de um processo poderiam nem existir.
Estoque está relacionado a excesso de material comprado, produzido para consumo ou até entre atividades de um processo.
Movimentação
Defeitos, produzir produtos defeituosos significa desperdiçar materiais, mão-de-obra, movimentação de materiais defeituosos e outros.
Fordismo
Fordismo, termo criado por Henry Ford, em 1914 refere-se aos sistemas de produção em massa, linha de produção. Uma das principais características do fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de montagem. Sendo um conjunto de mudanças nos processos de trabalho na semi-automatização, linhas de montagem.
Descobriu-se assim a exclusão do movimento inútil: o objeto de trabalho era concentrado ao operário, em vez de ele ir buscá-lo. Cada operário realizava apenas uma operação simples ou uma pequena etapa da produção. Não sendo necessária nenhuma qualificação dos trabalhadores.
Ao mesmo tempo, com a produtividade crescente, houve o barateamento de bens de salário, de modo que o padrão de vida da classe operária industrial melhorou significativamente, apesar do aumento da exploração da força de trabalho. O processo de trabalho fordista, baseado na extração de quantidades cada vez maiores de mais-valia através da intensificação do trabalho, chegava ao seu limite.
Taylorismo e