Toyostismo
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Participação nos lucros e resultados (PLR).
Instituto em favor do trabalho ou do c apital?
Maíra Neiva Gomes
Elaborado em 01/2010. « Página 2 de 3 » Desativar Realc A e
A
4. O sistema toytista de produção e a desarticulação dos trabalhadores.
Este novo modelo de produção toyotista é pautado no princ ípio de desfragmentação das empresas para diminuir os c ustos. Surgem as ilhas de produção, outras empresas fabric am parte dos produtos que serão finalizados pela empresa c ontroladora do c lo ic produtivo. O c onsumo c ontinua massific ado, porém o estoque é zero, só se produz as merc adorias já negoc iadas. Os produtos se tornam mais baratos e sofistic ados, mas c om menor durabilidade, tudo para inc entivar o c onsumo. Surgem os programas de qualidade total c arac terizados pela alta tec nologia e sofistic ação dos produtos. No sistema fordista de produção, c ulavam-se os c alc ustos, projetava-se o luc e depois fixava-se o preço. No ro modelo toyotista estima-se os preços c ada vez menores, fixa-se os luc e c ros ortam-se os c ustos, geralmente através do c orte dos direitos trabalhistas. Com a terc eirização, forma organizativa essenc do modelo toyotista, além do estoque de merc ial adorias, o estoque de mão de obra é zero, flexível, sendo utilizado somente quando nec essário, de ac ordo c om as variações de merc ado. Com a automatização propic iada pela nova revolução industrial que denominaremos digital, passa a ser exigido c omo fator determinante para se c oloc no merc ar ado de trabalho a qualific ação, ou seja, a adequação do trabalhador à