Toxoplasmose

INSTITUIÇÃO: FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO (BIOMEDICINA)
ANA CAROLINA
ANTÔNIO CHAVES
DAIANA RODRIGUES
FRANCISCA NIVALDA
JOYCILENE BARBOSA
ROMÁRIO DANTAS
TOXOPLASMOSE
PROFESSORA: JOYCE FONTELES FORTALEZA
2014
Toxoplasmose
A infecção pode ter como hospedeiros intermediários vários mamíferos, sendo o homem o principal, na qual o gato frequentemente transmite-lhe a parasitose, sendo que no Brasil, a prevalência de seres humanos infectados é em torno de 50% a 80%.
O cisto permanece em forma latente durante toda a sua vida no hospedeiro e as alterações clínicas só serão observadas caso haja uma queda de imunidade do hospedeiro. A doença ocular é a mais comum no paciente com boa imunidade, iniciando com dificuldade para enxergar e inflamação, podendo chegar à cegueira.
Na Toxoplasmose Neonatal a infecção ocorre no feto quando a gestante fica doente durante a gravidez, havendo a possibilidade de ser assintomática até fatal, dependendo da idade e da gestação. O diagnóstico é realizado através da sorologia, na qual as técnicas menos usuais são a biópsia, o PCR e o isolamento em animais de laboratório. Pacientes com AIDS são obrigados a fazer o tratamento por tempo indeterminado, já que os medicamentos não matam o toxoplasma, apenas o mantém sobre controle, enquanto que as gestantes recebem o tratamento com Espiramicina, até o nascimento do bebê, uma vez que a droga diminui até 60% a chance de a patologia passar para o feto. Os níveis de prevenção podem ser classificados como: primário, secundário e terciário. A sua transmissão ocorre através de água e alimentos contaminados com fezes de gatos, ingestão de carne mal cozida e via neonatal. Portanto sua profilaxia consiste em: higiene alimentar e pessoal adequada, acompanhamento de gestantes, ingestão de carnes bem cozidas, pois os cistos são inativos a 65° C por cinco minutos.