Toxicologia

FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TOXICOLOGIA

ALUNOS:

Anápolis, Setembro de 2012

ESPORTES
Drogas nos esportes

O problema do uso de substâncias ilícitas para promoverem o aumento da performance física não é novo. Nunca em toda a história esportiva houve tanto consumo de drogas, principalmente por praticantes de modalidades não olímpicas. Paralelamente observamos na população em geral o uso descontrolado de medicamentos e drogas estimulantes e alucinógenas. A partir da década de oitenta, houve um grande estímulo à prática de exercícios físicos, que culminou na imensa procura por academias de ginástica. A valorização da estética muscular desenvolvida ou hipertrofiada inclusive para mulheres, passou a ser bem vista e explorada pela mídia. Criou-se então um comércio paralelo para drogas anabolizantes e outros ergogênicos, que apesar de constantes denuncias por desportistas e matérias televisivas, não diminui a busca desequilibrada por um corpo escultural. O baixo nível de conhecimento da grande maioria dos praticantes de musculação e outras atividades físicas, mantém o presente mercado negro em plena ascensão. Devemos tomar muito cuidado em relação às novidades neste mercado de suplementos alimentares. Os produtos anunciados pelos fabricantes são muitas vezes colocados como milagrosos, promovendo rápidos resultados sobre a performance e estética, trazem ainda declarações de usuários e afirmações não concluídas por meio de pesquisas cientificamente desenvolvidas. Outro aspecto de suma importância é a posoligia aplicada a estes produtos, que normalmente têm seus volumes inadequados para ingestão dos praticantes e os possíveis efeitos dessas substâncias acabam sendo prejudiciais ao organismo do usuário. Ainda assim, mesmo que indicadas para suplementação alimentar, variam de um indivíduo para outro, as recomendações terão que ser ajustadas e feitas por médico ou nutricionista, para que não haja dano ou mesmo efeito tóxico sobre o