TORTURASMEDIEVAIS 20140826171715
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TORTURASMEDIEVAIS
A
execução na fogueira tem uma longa história como forma de punir a traição ao rei, heresia e casos de bruxaria principalmente nos tempos da Inquisição.
Na idade média era comum serem executados na fogueira vários condenados simultaneamente. O
réu era amarrado com as costas na parte externa da roda.
Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente “assado”.
Este suplício estava em voga na
Inglaterra, Holanda e Alemanha, de
1100 a 1700.
Ao
herege era reservado um tratamento diferente daqueles condenados comuns, visto que o objetivo era de salvar sua alma.
Era encaixada abaixo do queixo e sobre a parte alta do tórax, e presa com um colar no pescoço.
As pontas penetravam na carne com tormentos muito fortes. Esta tortura era muito comum de
1200 – 1600.
Esta
horrível forma de execução era levada a cabo com a ajuda de um enorme caldeirão que poderia estar cheio de água, azeite ou mesmo sebo. A
vítima parcialmente imersa, seria literalmente frita em fogo brando até à morte.
O
carrasco abria o ventre da vítima, em seguida introduzia ganchos na abertura prendendo-os firmemente às entranhas do condenado.
Ao manipular a roldana, as entranhas da vítima eram lentamente puxadas para fora, com ela ainda viva.
Quanto mais tempo demorasse a morte, ou seja, quanto mais o condenado sofresse, maior seria considerada a perícia do carrasco.
Nos
tempos da Inquisição, as mulheres acusadas de bruxaria sofriam por vezes a chamada tortura dos peitos.
Esta tortura consistia em pressionar os peitos das suspeitas, utilizando-se para o efeito duas tábuas que frequentemente estavam cobertas de espetos, provocando grande agonia na vítima.
Este
cruel instrumento de tortura era frequentemente utilizado em mulheres acusadas de heresia ou adultério.
Por
vezes os quatro ganchos eram usados em brasa para aumentar a dor inflingida.
Na