Tortura
Vídeos e relatos de torturas são o que não faltam na Deep Web. Filmes e vídeos sobre tortura física são chamados de Snuff. Há também aqueles destinados aos usuários, que são montagens de gravações e fotos que afetam o psíquico humano. Algumas imagens são elementos simples montados de uma maneira aterrorizante, e mesmo por não ser “tudo isso”, como dizem outras pessoas, dá um certo desconforto e não sairá fácil de sua mente. Indivíduos que assistiram um ou mais destes, informaram que, no decorrer dos dias, tiveram horríveis pesadelos e há boatos que ocorreram suicídios devido a essa perturbação.
Snuff
Filmes snuff são filmes que mostram mortes ou assassinatos reais de uma ou mais pessoas, sem a ajuda de efeitos especiais, para o propósito de distribuição e entretenimento ou exploração financeira. Embora existam muitos filmes que de fato mostram mortes reais, a existência de uma indústria financeira em torno deste tipo de filme geralmente é vista como uma lenda urbana.
O filme de produção italiana Cannibal Holocaust foi acusado de ser um filme Snuff e o diretor Ruggero Deodato, chegou a ficar preso até comprovar que os atores estavam vivos e tudo não passava de truques cenográficos.
Porém, na Deep Web, a grande maioria dos clipes desse gênero são reais e um tanto quanto “normais” e fáceis de achar por lá, com sites destinados a esse propósito ou em fóruns. Os agressores podem ser identificados e detidos se suas gravações subirem para a surface web, casos em mais detalhes a seguir (todos ou sua maioria foram primeiramente postado na Deep Web):
Entre 1983-1985, Charles Ng e Leonard Lake gravaram torturas cometidas contra algumas mulheres, que mais tarde morreram.
Em meados dos anos 90, o assassino em série Paul Bernardo e Karla Homolka ambos gravaram separadamente algumas de suas vítimas de estupro. As cenas dos assassinatos foram vistas apenas pelas autoridades policiais e corpo de jurados.
Em 1997 Ernst Dieter Korzen e Stefan Michael