Tornado, fração e ciclone

Tornado, furacão e ciclone

Esses fenômenos acontecem mais na região oeste, nordeste e norte do Pacífico, no oceano Índico e no norte do Oceano Atlântico. É por isso que, embora o litoral do Brasil seja banhado por águas aquecidas, os furacões não passem por aqui. Pois, estamos posicionados muito perto da linha do Equador, ou seja, sobre uma latitude baixa, os EUA, é um dos países que mais sofrem a ação desses fenômenos, porque têm uma condição geográfica e climática favorável ao surgimento desses fenômenos atmosféricos.

O tornado é uma coluna de ar giratória, que se desloca em uma determinada velocidade em volta de um centro de baixa tensão, formado por um centro de baixa pressão durante tempestades com diâmetro que raramente ultrapassa 2 km e duração tipicamente menor que 10, 15 minutos. Contudo, seu tamanho e sua duração são menores em comparação com os furacões, mas é bem mais destrutivo do que um furacão, e seus ventos podem ultrapassar 500 km/h. Se o redemoinho chega a alcançar o chão, a repentina queda na pressão atmosférica e os ventos de alta velocidade fazem com que o tornado destrua quase tudo o que encontrar no meio de seu caminho, pois é o mais forte dos fenômenos meteorológicos.
Os furacões são grandes massas de ar formadas na atmosfera, que giram em alta velocidade e produzem ventos extremamente fortes. São produzidos apenas quando há uma situação climática e geográfica específica, numa combinação de diversos aspectos que favorecem seu aparecimento e só podem ser originados sobre o oceano e apenas quando as águas atingirem temperatura maior que 27°C. É preciso também existir baixa pressão atmosférica. Além disso, só se formam em regiões com latitude acima de 15 graus. É um tipo de sistema de baixa-pressão que geralmente se forma nas regiões trópicas, onde constitui uma parte importante do sistema de circulação atmosférica ao mover calor da região equatorial para as latitudes mais altas. Esse fenômeno climático ocorre a nordeste e sul do Oceano