Narrativa A necessidade de desenvolver uma ação para justificar a disciplina de educação ambiental, fez lembrar-nos desta história narrada por um pescador na cidade de São João da Barra que já tinha nos empolgado e lançado uma curiosidade em buscar mais informações. Quando era retirado o óleo do barco os pescadores tinham o hábito de retirar e despejar no mar, sendo uma prática corrente a cada período necessário desta troca. Receberam varias criticas responsabilizando-os pela poluição do mar de São João da Barra, cidade localizadas no estado do Rio de Janeiro, deixando-os revoltados e por vezes até humilhados. Um pescador que se auto intitula por Carlinho, achou que era necessário alguém tomar uma atitude para mudar esta situação. Carlinho começou a recolher esse óleo e armazenar em sua casa dentro de “bombonas” (barril de óleo que cabe 156L) doadas colegas de trabalho sensibilizados por ele ter tomado essa atitude. O coletor do óleo não sabia qual o fim que iria dar ao produto, mesmo assim foi armazenando no quintal da sua casa até acumular 30 “bombonas”, percebendo que havia necessidade de livrar-se desse óleo refletiu que teria que ser em um lugar que não afetasse a população local e nem fosse visto por pessoas que pudesse novamente critica-los. Tomou a atitude de com uma “batera” (canoa) despejar esse óleo em uma ilha próxima formada por um mangue achando que por não ser passagem de pessoas e de grande movimento de pesca não iria acarretar problemas maiores. Outro pescador o alertou que essa atitude iria ocasionar problemas futuros caso o IBAMA visse aquela ação e ele poderia até ser preso. Carlinho refletiu e viu que o colega tinha razão e pôs fim a este despejo. Mas o problema da quantidade que estava armazenada em sua casa iria continuar. O que fazer? Para solucionar esse problema, Carlinho tomou a atitude de procurar as autoridades locais pra que o ajudasse a dar um fim no óleo que não causasse nenhum problema nem