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Livre Comércio Proposta econômica impulsionada pelos liberais, defendendo a liberdade individual acima do bem comum que considera fundamental a propriedade privada dos bens e dos meios de produção. O propósito é estimular o comércio entre os países participantes por meio da especialização, da divisão do trabalho e da vantagem comparativa.
Incluindo: produtos concretos (matérias primas, manufaturas); serviços (saúde, educação); licenças tecnológicas (patentes, direitos de propriedade); operações financeiras (créditos, investimentos, câmbio, compra e venda de títulos, ações, empréstimos, definição das taxas de juros).
Vantagens: Nos países industrializados, o livre comércio acaba por reduzir o custo dos produtos. A expansão do mercado, incluindo outros países permite a realização de economias de escala, que são mais importantes se o nível de vida dos países envolvidos é elevado. Enfim, a integração regional reforça a concorrência, assegurando uma maior transparência do mercado.
Exemplos
NAFTA ( North American Free Trade Agreement): Composto por Canadá, EUA e México e tendo o Chile como associado, numa atmosfera de livre comércio, com custo reduzido para troca de mercadorias entre os três países. Prevê eliminar as barreiras alfandegárias, e facilitar o movimento de produtos e serviços entre os territórios dos países participantes; Promover condições para uma competição justa dentro da área de livre comércio; Aumentar substancialmente oportunidades de investimento dos países participantes. Mercado Comum do Sul (MERCOSUL: visa a realização de um mercado comum entre os países do Cone Sul da América Latina (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai).
Bibliografia: http://revistas.fee.tche.br/index.php/indicadores/article/viewFile/745/999

Protecionismo
Segundo Williamson (1996), se refere às vantagens que os governos oferecem aos produtores internos para concorrer com os produtos vindos do mercado externo, e num sentido mais amplo, impulsionar as exportações. Para