Tomás de aquino
Nascimento 25 de janeiro de 1225[1] em Roccasecca, Lácio, Reino da Sicília
Morte 7 de março de 1274 (49 anos)[1] em Abadia de Fossanova, Lácio, Reino da Sicília
Veneração por Igreja Católica
Comunhão Anglicana
Igreja Luterana
Canonização 18 de julho de 1323, Avinhão, Estados Papais por Papa João XXII
Principal templo Igreja dos Jacobinos, Toulouse, França
Festa litúrgica 28 de janeiro
Atribuições A Suma Teológica; modelo de uma igreja; sol no peito de um frade dominicano
Padroeiro Acadêmicos; contra tempestades; contra raios; apologistas; livreiros; academias, escolas e universidades católicas; castidade; ensino; filósofos; editores; acadêmicos; estudantes; teológos; diversas cidades[2]
Gloriole.svg Portal dos Santos
Tomás de Aquino, em italiano Tommaso d'Aquino (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 7 de março de 1274), foi um frade da Ordem dos Pregadores (dominicano) italiano[3] [4] cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica, e que, por isso, é conhecido como "Doctor Angelicus", "Doctor Communis" e "Doctor Universalis"[5] [a]. "Aquino" é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua família até 1137.
Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna foi concebida como desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na ética, lei natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja na época[6] , Tomás abraçou diversas ideias de Aristóteles - a quem ele se referia como "o Filósofo" - e tentou sintetizar a filosofia aristotélica com os princípios do cristianismo. As obras mais conhecidas de Tomás são a "Suma Teológica" (em latim: Summa Theologiae) e a "Suma contra os Gentios" (Summa contra Gentiles). Seus