Tomografia Pet
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Como é realizado um exame PET?
Antes da tomografia é injetado no paciente uma substância radioativa associada à glicose, o “radio-tracer”.
Quando esse material percorre todo o corpo (demorando 45 à 60 minutos) ele consegue ser detectado pela máquina de
PET. A molécula rastreadora uma vez espalhada por todo corpo se acumula na célula cancerígena. A molécula rastreadora é absorvida pela célula, onde o radionuclídeo decai. Assim, os pósitrons ficam disponíveis para interagir com elétrons livres ao redor. A interação imite fótons em um ângulo de
180°. O aparelho registra esses pares de quantum, proporcionando diagnósticos precisos de tumor e metástases
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Riscos
As doses emitidas de radiação pelo radiotraçador são pequenas e seguras;
Mulheres grávidas devem procurar o médico antes de fazer o exame;
A injeção pode causar desconforto ou vermelhidão no local;
Raramente ocorrem reações alérgicas.
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Benefícios
O exame permite a diferenciação de nódulos benignos, que não captam o radiotraçador, daqueles que o fazem intensamente. Fornece mais detalhes no resultado, pois o PET é realizado com a tomografia computadorizada em conjunto, sendo assim, melhor do que fazer os dois separadamente. As imagens podem mostrar lesões pequenas que não aparecem em outros exames de imagem, por identificar mudanças que ocorrem no metabolismo das células.
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Processo da tomografia de pósitron
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Equipamento da tomografia de
PET
No exame PET detectores de raios gama são colocados ao redor do paciente
Não é possível detectar os pósitrons diretamente com o equipamento. Por isso, a aniquilação pósitron-elétron gera dois raios gama com direções opostas e cuja direção e comprimento de onda podem ser convertidos na posição, direção e energia do pósitron que os originou.
O computador reconstrói os locais de emissão de pósitrons a partir das energias e direções de cada par de raios gama, gerando imagens tridimensionais. 6
Fim
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