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"Em Cannes para apresentar um projeto de filme sobre sua vida durante o festival de cinema que agita a Riviera Francesa, Pelé não se desligou totalmente dos assuntos do futebol e declarou à AFP que é "contra a privatização do Maracanã", que, segundo ele, deve ser "do povo, para o povo brasileiro".
"Não estou de acordo com o projeto", declarou o Rei, 72 anos, que foi muito assediado pelos fãs na Croisette, a famosa orla onde os turistas 'tietam' estrelas de cinema durante o festival.
O estádio, que será palco da final da Copa do Mundo de 2014, será administrado por 35 anos por um consórcio privado formado pela construtora Odebrecht, a empresa de marketing esportivo IMX, de Eike Batista, e a americana AEG, que atua no setor de entretenimento."
Disponível em "Em Cannes, Pelé critica privatização do Maracanã", Terra Brasil, 15 de Maio de 2013, http://goo.gl/yZMcj
Texto II
A revista britânica The Economist destaca em reportagem na edição que chega nesta quinta-feira às bancas o fato de o Brasil ter "despertado para a necessidade urgente de melhorar a infraestrutura do País", em especial nos transportes. A reportagem diz que o governo de Dilma Rousseff era "relutante" em aderir às privatizações e que isso teria atrasado o plano das novas concessões, especialmente dos aeroportos.
"O governo do Brasil despertou para a necessidade urgente de melhorar a infraestrutura do País. Ele está leiloando concessões de rodovias, estradas e aeroportos. No mês passado, acrescentou portos à lista e prometeu gastar R$ 54 bilhões para expandir, dragar e melhorar os portos ao longo dos próximos cinco anos", afirma a reportagem.
A decisão de repassar projetos à iniciativa privada, no entanto, não foi fácil. A revista britânica diz que o governo de Dilma Rousseff tinha "relutância" em privatizar alguns setores da economia. Para a Economist, o atual governo brasileiro foi "tardiamente convertido" às privatizações.
Disponível em "'The Economist' provoca: Dilma