todos

Em poucos momentos de sua história o Brasil vivenciou um conjunto de grandes mudanças ocorridas entre as décadas de 1950, 1960, 1970, 1980, 1990 e XXI em importantes iniciativas nas áreas social e econômica. Em 1950 a política desenvolvimentista baseada na forte presença do Estado com objetivo de estimular a industrialização e modernização do país. Com a campanha “O Petróleo é Nosso", instituiu o monopólio estatal, e criou a Petrobrás em 1953, os líderes políticos buscam o apoio popular para obterem vitórias eleitorais e programar projetos de benefícios econômicos e sociais para as camadas populares. Operários reorganizavam-se ligeiramente e buscavam definir seus interesses, agindo autonomamente. Ocorreram inúmeras greves exigindo aumentos salariais e denunciando o alto custo de vida. Os movimentos populares fora do controle estatal são considerados os principais fatores da crise política que levaria ao fim o governo Vargas.
O Estado Novo se torna agora à República Nova que sua população era majoritariamente rural que migraram para as cidades, a indústria passou a ser a principal base da economia e a capital federal mudou-se do Rio de Janeiro para Brasília em 1960, JK(Jucelino Kubichek) pretendia desenvolver a região central do país e afastar o centro das decisões políticas de uma região densamente povoada. Seu governo recebeu o titulo de “Anos Dourados”, devido à rápida industrialização, fazendo com que a economia brasileira passasse de rural para urbana. Os fenômenos de urbanização e industrialização trouxeram consigo o surgimento de novos produtos, novos serviços e, principalmente, novos hábitos de consumo. A necessidade de estimular essa dinâmica fez o setor de comunicação ocupar um papel ainda mais amplo na sociedade brasileira, indo muito além do ramo político. Os órgãos de imprensa assumiram-se como verdadeiros agitadores da dinâmica capitalista, produzindo, reverberando e registrando através dos jornais, revistas, televisão, rádio diversos