TODO HOMEM QUE TRABALHA TEM DIREITO A REMUNERAÇÃO JUSTA. COMO NOVAS TECNOLOGIAS AFETAM O DIA A DIA DAS PESSOAS COM RELAÇÃO AO DESEMPREGO?

Universidade de Cuiabá

TODO HOMEM QUE TRABALHA
TEM DIREITO A REMUNERAÇÃO
JUSTA. COMO NOVAS TECNOLOGIAS
AFETAM O DIA A DIA DAS PESSOAS
COM RELAÇÃO AO DESEMPREGO?
Trabalho parcial apresentado a disciplina de
DIREITO, ministrada pela Professora
Maria Isabel Marconi Zago Ribeiro

Cuiabá – MT
Setembro de 2014

Introdução
Apesar das diferenças sociais e independente do sexo, raça, cor ou nascimento, somos todos iguais perante a lei. Dessa forma, quando um trabalhador empenha sua força de trabalho, o mesmo possui total direito de receber um valor justo pelo serviço que foi prestado. Na atualidade, os empregados e empregadores são aparados pelo Direito do Trabalho. Contudo, nem sempre foi assim.

Desenvolvimento
No século XVIII, houve o início da Revolução Industrial na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, com o interesse em obter maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias.
De início, as fábricas não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.

O modo de produção gerado pela Revolução Industrial começou a se desenvolver, de forma significativa, no Brasil somente no final do século XIX e começo do século
XX. Foram os ricos cafeicultores de São Paulo, com capital originário das exportações
de