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De acordo com o artigo "Fortalecimento em Tempo de Sofrimento: Reflexões Sobre o Trabalho do Psicólogo e a Realidade Brasileira, de Guzzo e Lacerda Jr. (2007), profissionais das áreas sociais em especiais os Psicólogos, tem deparado com muitas dificuldades envolvendo comunidades oprimidas, devio a vários fatores, em particular a falta de comprometimento da política pública para esse público entendendo sua realidade para poder assim enfrenta-la.Devido a uma cultura capitalista onde a exploração da natureza e do ser humano é vista como prioridade, o eixo da sociedade "vida" se torna obsoleto, fazendo com que as pessoas acreditem serem elas as responsáveis por suas conquistas ou que estão predestinadas a viver nesta situação, ausentando o sistema de qualquer culpa. Falhas na distribuição de renda, tornam o Brasil, um país com essas características. Dados revelam que ausência do poder econômico em um ambiente familiar, gera violência e desigualdade, características observadas em comunidades de baixa renda, onde os direitos humanos não são respeitados, tornando isto um fenômeno natural, imutável e fora de controle do indivíduo.
Para muitos estudiosos a libertação para este conflito social está no conhecimento e compreensão das causas dos problemas, buscando soluções no fortalecimento de profissionais de diferentes áreas, mas principalmente no processo contínuo de conscientização da comunidade. No que diz respeito aos profissionais que atuam com este público, são necessários avaliar 3 dimensões: Desenvolvimento do autoconhecimento, Compreensão crítica e Promoção e organização de recursos coletivos, fazendo isto será possível contribuir para que as pessoas tenham mais controle de suas vidas. Na prática pode-se dizer que os problemas vivenciado por pessoas que vivem nestas comunidades carentes, estão além do que se esperava, a desigualdade social gera muitos mais conflitos do que o comportamental, estamos falando miséria, desemprego, baixa escolaridade e