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Alguns existencialistas chamados cristãos diziam que a resposta estava em ter fé, fé em um Deus que nem ao menos podemos ter certeza que existe. Ou seja, não importa se Deus existe ou não, o importante é ter essa crença, pois só assim pode a vida do homem ter algum sentido.
No entanto, um existencialismo ateu foi desenvolvido por vários filósofos. Esse tipo de existencialismo ensina que a vida é um absurdo, é um desespero. Precisamos então buscar neste mundo alguma razão, algum motivo pelo qual viver. Se não encontrarmos, é necessário encontrar uma saída válida, ainda que seja o suicídio.
Esse tipo de existencialismo ateu saiu das faculdades, dominou as artes, as mídias e se impregnou na mentalidade popular. Vivemos em uma sociedade que busca a felicidade a todo custo, mas sem Deus. Os homens vivem em busca de algo que os dê algum motivo para viver, para se alegrarem, para sentirem-se satisfeitos em um mundo marcado por sofrimento, ódio e tristeza
É essa a mentalidade que se impregnou em nossa sociedade como um todo. Os homens desenvolverem meios para fazer suas vidas valerem a pena. Pode ser desde um time de futebol, até o auto cargo político; nossa sociedade busca a felicidade neste mundo à parte de Deus, sem considerar a eternidade. Vivemos em um mundo marcado pela filosofia do “comamos e bebamos, pois amanhã morreremos”.
A Palavra de Deus contém um livro que foi escrito para investigar a vida, e como pode o homem viver feliz em sua existência neste mundo. Este livro é Eclesiastes. Sem entrar no mérito da autoria, podemos admitir com segurança que foi Salomão o autor.
O livro de Eclesiastes contém o registro da análise de Salomão acerca da natureza da vida. O sábio Salomão investiga as suas atividades e as