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Todos os materiais comprados para a construção do novo estádio são ecologicamente corretos. Para minimizar os impactos, o Consórcio Brasília 2014, responsável pela obra, qualifica seus fornecedores de insumos naturais e somente aqueles que são licenciados fornecem esses insumos para construção do estádio. Além disso, é realizada a gestão dos resíduos sólidos, que são destinados conforme rege a legislação brasileira.
No canteiro de obras, existem seis “ecopontos”, nos quais os funcionários depositam separadamente o entulho, a madeira, o saco de cimento, o isopor e o plástico. A coleta foi implantada no canteiro industrial e administrativo. O Consórcio Brasília 2014 também realizou a compensação ambiental da obra: cinco mil árvores foram plantadas no Distrito Federal conforme as normas ambientais.
Geração de energia: Depois de pronto, o Estádio Nancional de Brasília Mané Garrincha terá captação de energia solar. A geração de energia ocorrerá por meio da instalação de placas fotovoltaicas no anel de compressão, grande aro em concreto com 1km de circunferência que sustenta a cobertura. Serão dispostas 9,6 mil placas, com capacidade para gerar 2,5 megawatts de energia por hora, o que corresponde ao abastecimento de quase 2 mil residências por dia.
Reaproveitamento de água: Também após a conclusão das obras, o Estádio de Brasília fará a captação e o reaproveitamento da água da chuva. O armazenamento se dará por meio de um sistema formado por cinco cisternas no interior do estádio e um lago de retenção no entorno, na área mais baixa do terreno. A água da chuva será captada pela cobertura e pelo piso permeável em volta do estádio.
A água não potável será utilizada nos vasos sanitários e mictórios, na irrigação do gramado e na lavagem em geral. O sistema todo armazenará 6,84 milhões de litros de água. Isso representa 80% da demanda de água do estádio e equivale a encher duas piscinas olímpicas e duas semiolímpicas.
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