Tipos de liguagem
Comunicação
Organizacional e
Interpessoal
Módulo:
1.1
Docente
Carla Lorenzoni
Curso:
CST Marketing
ATIVIDADE AVALIATIVA 02
Entrega dia 28/08
R espon d a às q u estões a b a i x o e e n t r egu e ao se u t u to r loc a l a t é o d i a 28 d e agosto d e m a i o! B om t r a b a l ho!!
L e i a o t e x t o co m a t e n ç ã o p a r a r e s p o n d e r à s q u e s tõe s a b a i x o.
A s m u i t as v iol ê n c i as
Nos últimos três anos foram assassinadas mais de 140 mil pessoas no Brasil. Uma média de 47 mil pessoas por ano. Uma parcela expressiva destas mortes, que varia de região para região, é atribuída à ação da polícia, que se respalda na impunidade para continuar cometendo seus crimes. São 25 assassinatos ao ano por cada 100 mil pessoas, índice considerado de violência epidêmica, segundo organismos internacionais, e que se mantém estável, apesar dos esforços do governo federal com o PAC (Programa de
Aceleração do Crescimento) da Segurança, lançado em agosto de 2007, e o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), que tinha por meta reduzir em 50% os assassinatos neste ano de
2010, mas não o conseguiu.
A situação é um pouco melhor que alguns anos atrás: em 2000, o índice era de 26,7; em 2001, de
27,8; em 2002, de 28,45, segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Não fa zemos ideia do que esses números significam. Apenas para ter uma comparação, nos três anos mais cruentos da invasão do Iraque (2005-2007) foram assassinados, por atos de guerra, 80 mil civis. Uma média de 27 mil mortes por ano.
Se os assassinatos com armas de fogo são uma face da violência vivida na nossa sociedade, ela não é a única. Logo atrás, em termos de letalidade, estão os acidentes fatais de trânsito, com cerca de 33 mil mortos em 2002, e 35 mil mortes por ano em 2004 e 2005. Isto, sem falar nos ac identados não fatais socorridos pelo Sistema Único de Saúde, que multiplicam muitas vezes os números aqui apresentados e representam um custo