Tipos de impressão
Sem tinta:
Fotoquímica:
Bastante utilizada na revelação de fotografias, é o processo de transformação da imagem latente registrada no filme fotográfico em imagem visível através de processo químico. A luz sensibiliza os cristais de prata contidos na emulsão fotográfica que sofrem alterações que resultarão em sua transformação em prata metálica. Para efetivar esta transformação é necessário um acúmulo de energia luminosa. Quando uma pequena exposição é dada ao filme, os haletos de prata sofrem uma alteração mínima não perceptível (visível somente no microscópio eletrônico), a essa alteração chamamos de Imagem Latente. A revelação, por processo de óxido-redução, aumenta em cerca de 1 bilhão de vezes a energia captada, concluindo sua transformação em prata metálica, produzindo assim uma imagem visível. Os haletos não expostos e, portanto, não reduzidos continuam fotossensíveis, e serão eliminados no processo de fixação. Todo o processo é influenciado por alguns fatores: Concentração ou diluição do agente; Temperatura; Agitação; Tempo.
Termoquímica:
A impressão deve ser feita em papel térmico e é feita através do aquecimento do papel, tornando escuros os locais aquecidos, o que produz a imagem ou texto. Como vantagem podemos destacar a rapidez na impressão e a economia, já que não são necessários gastos com cartuchos ou toners. Esse tipo de tecnologia é voltado principalmente para a automação comercial e geralmente é usada para imprimir etiquetas, código de barras, recibos de máquinas de cartão, entre outras funções.
Eletroquímica:
É um processo de corrosão que ataca a superfície do material removendo-o através da aplicação de uma baixa tensão elétrica (12V para os aços em geral) em combinação com uma matriz de gravação e um eletrólito. Os íons removidos do metal ficarão retidos em um feltro que deverá ser substituído por um novo quando estiver saturado depois de diversas marcações realizadas. O processo que permite gravar diversas coisas