tipos de falhas
Todos os tipos de correias passam em torno de pelo menos duas polias que normalmente tem diâmetros distintos. Com exceção das correias dentadas, é necessário pré tracionar a correia forçando o afastamento entre as polias, induzindo uma força estática trativa inicial T0 nos cordonéis. Por sua vez, a tração inicial gera uma pressão normal entre a correia e a superfície de contato de cada polia. Isto permite a transmissão de potência em virtude da força de atrito disponível em cada interface de correia/polia. Quando a potência é aplicada na polia motora, a tração de um lado da correia é aumentada para um valor acima do nível de pré carga, em função do esticamento da correia, enquanto, no outro lado, a tração da correia decresce para um valor abaixo do nível de pré carga. A extensão de correia com a tração aumentada é chamada de lado tenso ou lado esticado (tração Tt), e a extensão com tração diminuída é chamada de lado frouxo (tração Tf). À medida que a correia, em movimento, passa repetidamente em torno das polias, em uma dada seção transversal os cordonéis são submetidos a carregamentos variáveis que variam de Tf a Tt e vice versa a cada volta, somada a uma força centrífuga trativa constante induzida Tc. A fadiga torna-se um modo provável de falha em correias em função do carregamento de tração cíclica com carga média nPrincipais defeitos nas correias [editar]
Correias com os dentes cortados.
Severo dano nos dentes da correia durante o uso.
Desgaste incomum nas laterais da correia.
Desgaste incomum em uma das laterais e corte no meio da correia.
Excessivo desgaste e quebra da correia.
Corte longitudinal na correia.
Flange da polia torta.
Barulho excessivo na transmissão.
Desgaste anormal nas polias sincronizadoras.
Correia amolecida no costado da correia.
Principais causas destes defeitos [editar]
Correia vincada antes ou durante a instalação.
Sobrecarga na transmissão.
Numero de dentes que se encaixam na polia