tipos de deficiencia
Nem sempre as crianças se desenvolvem plenamente ou da forma esperada pelos pais. Algumas limitações podem se manifestar logo ao nascer, outras vão sendo identificadas aos poucos.
A deficiência visual, por exemplo, é constatada quando o bebé não fixa os olhos em nada nem ninguém, parece alheio ao que acontece a sua volta ou demora a se movimentar sozinho pela casa. Já os bebés com deficiência auditiva tendem a continuar dormindo mesmo com barulho, e a não responder quando chamados, além de não falar muito.
Diagnosticada a doença, é fundamental buscar informação correta para ajudar a criança a se desenvolver da forma mais independente possível.
As deficiências podem ter origem genética, surgir no período de gestação, em decorrência do parto ou nos primeiros dias de vida do bebé. Podem ainda ser consequência de doenças transmissíveis ou crónicas, perturbações psiquiátricas, desnutrição, abusos de drogas, traumas e lesões.
Algumas medidas preventivas podem evitar muitos casos. Os exames pré-natais e pós-natais, como os testes da orelhinha e do pezinho, servem para verificar se alguma doença genética se manifestou.
Na hora do parto, é importante que o obstetra tome cuidados contra a asfixia do bebé. Quando há asfixia perinatal, a criança pode ficar com sequela neurológica e atraso de desenvolvimento.
Procianoy ressalta que os exames e um bom atendimento pediátrico nas primeiras horas de vida extra-uterina são muito importantes. Durante e após o parto também podem surgir infecções que resultam em meningite e lesão do sistema nervoso central.
Além das deficiências identificadas na gestação, há também as causadas por acidentes. A imprudência no trânsito, por exemplo, é a principal responsável por mutilar e provocar lesões em milhares de pessoas todos os anos.
Qual o significado da palavra “deficiência”?
Segundo a Organização Mundial de Saúde, deficiência é o substantivo atribuído a toda a perda ou anormalidade de uma estrutura ou função