Tintas
Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson
Ana Carolina Gomes
Carla M. Hashkov
Graziela Fernanda Floriano dos Santos -
Joice Rocha de Oliveira
Júlio César
Lais Guidotti
Orlando Junior
Paloma Barreto Mourão Vetorazzi
TINTAS
Pirassununga, 2013
RESUMO
Nenhum material está imunidade da ação do intemperismo. A degradação (corrosão) pode ser minimizada com os revestimentos superficiais proporcionados pelas tintas. Além do fator estético, que melhora a aparência dos produtos manufaturados e de construções civis, as tintas proporcionam o efeito protetor. A obtenção das tintas começa com a reunião de algumas matérias-primas selecionadas: pigmentos, veículo fixo (óleos e/ou resinas), solventes e aditivos. Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico nesse setor tem sido intenso. O Brasil está entre os cinco maiores consumidores mundiais de tinta. Será abordado neste trabalho, desde a mistura dos constituintes até o envasamento e aplicação das tintas.
Palavras-chave: Tecnologia Aplicada; Material de Construção; Tintas.
SUMÁRIO
1. Introdução 03
2. Objetivo 04
3. História das tintas 05
4. O setor de tintas no Brasil 07
5. Composição 08
5.1. Resinas 08
5.2. Pigmentos 08
5.3. Solventes 09
5.4. Aditivos 09
6. Classificação 10
6.1. Massa de PVA 10
6.2. Massa acrílica 10
6.3. Primers 10
6.4. Látex PVA 11
6.5. Látex acrílico 11
6.6. Texturas 11
6.7. Seladoras 11
6.8. Esmaltes 11
6.9. Vernizes 11
7. Processo de fabricação 12
8. Ferramentas para pintura 13
9. Aplicação 14
9.1. Alvenaria 14
9.2. Madeira 14
9.3. Concreto 14
9.4. Metais: ferrosos e não ferroros 15
10. Patologias 16
10.1. Eflorescência 16
10.2. Bolhas 16
10.3. Saponificação 17
10.4. Desagregamento 17