tica e Relativismo
Os ideais de um mundo perfeito, ou deverasmente aceitável, é uma dialética pessoal. Pessoal esta, que ao decorrer do tempo, pode ser alterada sem percepção. É irrelevante que a opinião de uma pessoa, por mais “parecida” que seja com a do amigo, por exemplo, seja finalizada como igual. Pode-se dizer ao menos que lutam pelas mesmas causas.
O consenso atualmente é quase nulo diante de uma sociedade relativista (“O relativismo é a recusa de qualquer proposição filosófica ou ética de valor universal e absoluto. Tudo o que se diga ou faça é relativo ao lugar, à época e demais circunstâncias nas quais o homem se encontra”), da qual os valores éticos (“ ética é uma parte da filosofia e também pertinente às ciências sociais, que lida com a compreensão das noções e dos princípios que sustentam as bases da moralidade social e da vida individual. Em outras palavras, trata-se de uma reflexão sobre o valor das ações sociais consideradas tanto no âmbito coletivo como no âmbito individual”) e morais estão sendo apagados. Valores como respeito e aceitação do próximo.
É contraditório dizer que uma ‘sociedade’ está cada vez mais relativa, já que se é nítido a perca de significado da mesma; (do latim: societas, que significa "associação amistosa com outros").
“O simples fato de existir desacordo (moral entre sociedades) não mostra, no entanto, que não existe verdade neste domínio e que nenhum dos lados está certo ou errado. O extenso desacordo entre diferentes culturas a respeito de antropologia, religião e até em física, não impede a existência de verdades objetivas nestes domínios. Logo, o desacordo em questões morais não mostra que não exista verdade nestes assuntos.” Diz o professor Harry J. Gensler, em seu livro Ethics: A comtemporary introduction. A aceitação e a diferença entre pessoas são necessárias para que possamos refletir e melhorar nosso bem agir. É transparente a cultura de cada país, assim como deveria ser nossos