tica profissional
Curso: Serviço Social
Disciplina: Ética Profissional
Alba Izabel Flores Nunes – RA 383216
Carlos Alberto Lacerda Luna – RA 382096
Elizabeth Rodrigues Cotrim – RA 387411
Janete Aurora de Melo - RA: 367839
Luciane Borges Nunes – RA 381625 O Processo de Ruptura com a Ética Profissional
Campo Grande
Novembro 2013
Introdução
O capítulo 3 do Livro Ética e Serviço Social (de Barroco, Maria Lucia) realiza um histórico dos momentos de luta e ruptura com o Serviço Social tradicional e conservador, traçando as reais conquistas da profissão como a construção do Projeto Ético Político a partir dos anos 80, o código de ética profissional (Resolução do CFESS 273/93 – de 13 de março de 1993), a lei de regulamentação da profissão (Lei 8.662 de 07 de junho de 1993) e as novas diretrizes curriculares.
Desde a sua origem, o Serviço Social se configura como uma profissão fortemente influenciada pelo conservadorismo moral e político. No Brasil, os Códigos de Ética profissionais bem exemplificam este dado: entre 1947 (data do primeiro Código) e 1986 (quando é rompida a concepção tradicional), passaram-se trinta e oito anos de vigência de Códigos pautados na perspectiva ética tradicional conservadora. A negação histórica dessa herança coloca-se como finalidade do projeto profissional, que se caracteriza pela busca de ruptura com o conservadorismo em suas várias dimensões e configurações: o projeto de intenção de ruptura (Netto,1992), hoje denominado projeto ético-politico. Sua construção é um processo inscrito no conjunto de determinações sócio -históricas que propiciando a renovação do
Serviço Social brasileiro, nos marcos da autocracia burguesa viabiliza os suportes históricos para erosão do Serviço Social tradicional, tomando possível a existência de um pluralismo profissional, entre os outros aspectos (Netto,idem,p.131-137)
Nos anos 60 e 70 alguns profissionais:
Optam pela participação política e cívica,
Recusam ideologicamente a