tica Deontol gica
“deonto
s”
Dever ou
“logos
”
Ciênci
Ciência do Dever
Ramo da ética que estuda os fundamentos do dever e das normas. O inglês Jeremy Bentham criou o termo Deontologia no ano de 1834
Deontologia
Versa sobre as escolhas dos indivíduos; Serve para direcioná-los a fazer o correto; Ação será considerada correta se tiver como motivo princípios universais autoevidentes;
Ação correta deve ser realizada independente das consequências.
Ética Deontologia
Busca traçar uma norma ou diretriz que os indivíduos devem seguir a fim de atingir o que deve ser feito;
É a ética baseada na convicção de cumprir o dever, velar por seus princípios, preservar a sua doutrina;
O resultado desejado é a própria reafirmação da convicção;
É a intenção do sujeito que valoriza ou desvaloriza as ações.
A lei moral é absoluta, independe de todos os fins ou motivos
Ética de Kant
Acreditava ser possível derivar um conjunto consistente de princípios morais da própria razão, o qual justificaria, a priori, a moralidade de nossas ações em completa independência de suas consequências. Dividiu em duas formas de comando o imperativo: Hipotético e Categórico.
Immanuel Kant (22/04/1724 a
12/02/1804) filósofo Prussiano geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna.
Imperativo Hipotético
O hipotético precisa necessariamente de algum desejo (motivo) para que ocorra.
O imperativo deixa de ser aplicável se o desejo desaparece.
Não Desejo
Y
X
Ação
X
Por ser dependente de desejo, o imperativo hipotético não pertence a razão. Imperativo Categórico
Não admite exceções, hipóteses ou casos especiais em que a regra não se aplique.
É uma ordem incondicional.
É expressa por Kant de quatro maneiras diferentes: "Age somente segundo uma máxima por meio da qual possas querer ao mesmo tempo que ela se torne lei universal." "Age de tal maneira que a máxima de tua vontade possa valer igualmente em todo tempo como princípio de uma
legislação