Thomas hobbes e john locke
Comparando o principal pensamento de Thomas Hobbes e John Locke, poderíamos coloca em conta que os processos de experiência durante a vida influenciaria a personalidade de cada individuo. Ou seja, se o meio fosse regado por bondade, consequentemente, o indivíduo seria um ser bom por ter recebido aquele conhecimento, como explica Locke. Por mais que sua natureza fosse de um ser vil, ambicioso, instintivo e egoísta, como descreve Hobbes. Thomas Hobbes defendia a ideia de que o homem, em seu estado natural era vil, ambicioso, instintivo e egoísta. “O homem é o lobo do homem.” John Locke, por outro lado, afirmava que o homem era uma espécie de “quadro em branco”, onde eram gravados os conhecimentos ao longo de suas experiências. Que todo o processo do conhecer, do saber e do agir era aprendido pela experiência, pela tentativa e erro. Hobbes defendia que o estado natural, mesmo que o homem acabasse sendo mais forte ou mais inteligente que outro não poderia ser considerado superior pelo fato que pode ser inferior a outro. Assim, teríamos direito a tudo, mas em casos de escassez, existiria uma constante guerra entre todos pelo consumo do que faltava a uns. Locke afirmava que o estado de natureza era aonde o homem se encontrava em plena liberdade. Conforme seus próprios interesses. Viveria sob suas regras, independente da vontade de qualquer outro homem. Mas que houvesse respeito à vontade do próximo. Se tratando de forma de governo, Hobbes aceitava a existência de três tipos governamentais (Monarquia, Aristocracia e Democracia). Mas optou pela Monarquia. Sendo o rei superior às leis e legitimado pelo consenso do povo. Locke, assim como Hobbes, reconhecia as três formas de governo, mas durante a síntese de sua tese, ele adotou um governo legitimo que se baseava no contrato entre os societários e os poderes outorgados. Assim, sua comunidade era formada de poderes Legislativo e Executivo. Em relação aos contratos sociais, o