Thecorporation

RESUMO THE CORPORATION

O filme inicia explicando como as corporações se tornaram tão influentes nos dias de hoje (bem diferente de como elas eram a 150 anos atrás), como conseguem mudar as leis, como mantém sua lucratividade, seus fins e seus meios, bem como conseguem se manter utilizando artifícios exclusos em benefício próprio, ou seja, de seus acionistas, retrata uma realidade não vista pela grande massa de consumo do mundo. Gigantes da economia como Nike, Mc Donald’s, Mousanto e a Disney; passando por cima de tudo e todos quando o assunto pertinente é lucro. O mais impressionante são os recursos jurídicos e pretextos usados como manobras legais, tudo isso atrelado ao marketing, justificando erros absurdos, partindo do pressuposto que “Nenhum Estado pode tirar de qualquer pessoa a vida, a liberdade ou a propriedade sem um processo jurídico adequado.” e “Você não pode tirar de uma pessoa a vida, a liberdade e a propriedade, somos uma pessoa a corporação é uma pessoa”. E como “pessoas” estão destruindo não só o seu próprio meio sócio - ambiental mais de toda coletividade por meio da devastação florestal, emissão enorme de CO2, lixo tóxico e nuclear, experiências com animais etc. A um antagonismo gritante quando temos uma multinacional que “patrocina” crianças pobres, e ao mesmo tempo as explora em países subdesenvolvidos; pagando centavos por hora de trabalho, resultando em um escândalo na mídia. A grande verdade é que as corporações são pressionadas para apresentar resultados e externar isso aos seus acionistas e franqueados a qualquer custo, ficando indiferente às consequências. Ludibriando seus consumidores com campanhas “beneficentes”, aparentando uma preocupação com obras sociais que nada mais são do que “status” social, destituído de intenção real de ajuda. O pior de tudo isso é o sentimento de impunidade que paira no ar, deixando todos extremamente indignados; como foi dito “Eles não tem alma a salvar e nem corpo a ser