The mortal instruments
Mortal Instruments - Livro 01
City of Bones
Cassandra Clare
Para meu avô
Entre o agir de uma coisa horrível
E o primeiro movimento, todo o intervalo é
Como um fantasma, ou um sonho horrível:
O gênio e os instrumentos mortais
São então no conselho e o estado do homem,
Como de um pequeno reino, sofre então
A natureza de uma insurreição.
-William Shakespeare, Julius César
1 - Pandemonium
Parte I
Declínio à escuridão
“Você deve que estar brincando comigo,” disse o porteiro, dobrando seus braços em torno de seu enorme peito. Ele olhou para o garoto numa jaqueta vermelha de zíper e esfregou sua cabeça raspada.
“Você não pode trazer isso para cá.”
Os cinquenta ou mais adolescentes na fila do lado de fora do Clube Pandemonium se inclinaram em direção para escutar. Era uma longa espera para entrar no clube de todas as idades, especialmente em um domingo, e não muito geralmente acontecia em fila. Os porteiros eram ferozes e iam para cima instantaneamente em qualquer um que parecia que iam começar uma encrenca. Clary Fray de quinze anos em pé na fila com o seu melhor amigo, Simon, inclinado em direção junto como todo mundo, esperando por alguma coisa excitante.
“Ah, vamos lá.” O garoto elevou a coisa acima de sua cabeça. Era parecido com uma trave de madeira, apontada no fim. “Isso é parte da minha fantasia”
O porteiro levantou uma sobrancelha: “Qual é?”
O garoto sorriu. Ele parecia suficientemente normal. Clary pensou, para o
Pandemonium. Ele tinha cabelo pintado num azul elétrico preso ao redor de sua cabeça como os tentáculos saindo de um polvo, sem nenhuma elaborada tatuagem facial ou grandes barras de metal atravessando suas orelhas ou lábios.
“Eu sou um caçador de vampiros” Ele empurrou para baixo sua coisa de madeira.
Aquilo flexionou tão facilmente quanto uma lâmina de grama curvando nos lados. “É falso.
Espuma de borracha. Tá vendo?”
Os enormes olhos do menino estavam muito brilhantes com o verde. Clary