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Projeto de Urbanismo II
Intervenções em centros urbanos: Objetivos, estratégias e resultados.
Os centros das cidades são a parte mais dinâmica da vida urbana, decorrente da intensa atividade terciaria, eleito para a localização de instituições publicas e privadas.
Quando a expansão das áreas urbanas intensifica-se, surge uma rede de subcentros, que passa a concorrer com o principal, processo que intensifica a degradação dos centros urbanos.
A noção de centro urbano, como ponto para o qual convergem os trajetos ou as ações particulares que o define historicamente como lugar de trocas comerciais. Essa visão funcional do centro, atrelada à especialização hierárquica das atividades urbanas, dá origem aos conceitos de centros principais, subcentros, etc.
A definição de centro implica na presença de uma cidade de diversidade étnica, portadora de processors históricos conflituosos, não apenas na existência de edifícios expressivos e monumentos que merecem ser preservados.
Intervir nos centros urbanos pressupõe não somente avaliar sua herança histórica e patrimonial, seu caráter funcional e sua posição relativa na estrutura urbana, mas, principalmente, mas porquê se faz necessária essa intervenção.
O processo de deterioração/degradação urbana intensificou-se depois da década de 1950, causado pela expansão do espaço urbano, quando subcentros surgem para atender a população que se desloca para as zonas periféricas.
A recuperação desses centros urbanos nos dias atuais significa melhorar a imagem da cidade que, ao perpetuar sua historia, cria um espirito de comunidade e pertencimento.
OS PROCESSOS DE INTERVENÇÃO – 1950-2004: OBJETIVOS, ESTRATEGIAS E RESULTADOS.
Durante o século XX assistiu-se à dinâmica das proposições e dos questionamentos sobre a vida urbana e, consequentemente, sobre a atividade nos centros urbanos.
A intervenção em centros urbanos passa por três fases: