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A rede Globo, por ser a única emissora no Brasil com capacidade financeira de custear os gastos com transmissão, acaba fazendo “o que bem quer” com relação a contratos, com isso, é possível entender que se a emissora quiser que algum clube esteja bem ela tem capacidade, assim como também tem de fazer o contrário com clubes desenvolvidos.
Outro agente que confira poder sobre a o esporte é o patrocinador, este corresponde cerca de 25% da renda obtida pelos clubes.
O futebol parece reunir características especialmente promissoras para enriquecer a discussão sobre relacionamentos interorganizacionais. A complexidade de suas empresas e instituições, evidente tanto na instância intraorganizacional, quanto no âmbito interorganizacional, estipula uma configuração socioeconômica única, seja por conta de suas idiossincrasias estruturais, seja por causa dos significados mobilizados pelo esporte em nosso país.
1. O esporte como atividade socioeconômica
No mundo atual, o esporte atua como umas das mais promissoras indústrias do entretenimento mundial.
Também funciona como uma atividade socioeconômica, pois, ajuda a prevenir doenças, evita a evasão escolar, o uso de drogas e a criminalidade e aumenta a autoestima, a solidariedade e a inclusão social.
O esporte é considerado um sinônimo de cultura, cidadania, de geração de empregos e integração social.
2. O negócio esportivo
Apesar de o esporte ser um evento capaz de trazer muitos benefícios aos patrocinadores, nem todos tem conhecimento da rentabilidade que este negócio pode proporcionar. Muitos subestimam o retorno deste investimento. Por exemplo, o Brasil apesar de ser considerado “o país do futebol”, tem mínimos investimentos em patrocínio de esportes.
O esporte é diretamente ligado à